As cinco Linguagens do Amor

As cinco linguagens do amor traz um tema bastante interessante de como as pessoas possuem jeitos de ser e de agir bem diferentes. Como ajustar isso nas relações de dois indivíduos que tiveram criações e histórias familiares e culturais completamente opostas?

Com mais de 30 anos de experiência em aconselhamento de casais, Gary Chapman  mostra neste livro que cada um de nós adota uma forma de darmos e recebermos amor.

É um manual simples onde ele ensina não apenas a identificar a linguagem de nossa parceria, como também como usá-la facilitando assim a comunicação entre o casal.

Como evitar os desentendimentos

Quando um não consegue entender a linguagem primária do outro, a comunicação é afetada, e consequentemente vem o afastamento.  Para viver uma relação plena com muita parceria, amor e cumplicidade, é preciso conhecer a linguagem do outro.
Leitura muito gostosa e obrigatória para casais!!

As Cinco Linguagens do Amor nos mostra como a nos perdemos em nossas relações por falta de comunicação e conhecimento sobre nossa parceria.

Antes de mais nada é necessário dizer que possuímos  todas as cinco linguagens em graus diferentes. Mas apenas uma ou no máximo duas, é a nossa linguagem primária.   Ou seja  aquela que expressamos o nosso amor e nos sentimos amados.

Conhecendo a linguagem do outro

Saber qual é a linguagem  não é suficiente para termos um  bom relacionamento Além de conhecer, precisamos desenvolver o hábito de praticá-la. Afinal,  a nossa linguagem primária pode ser a última de nossa parceria e vice versa.  Ou seja, requer trabalho, dedicação e muito aprendizado sobre o outro. Com toda certeza é parar de olhar para si, para observar o outro.  Perceber suas necessidades e  preenchê-las para que esta pessoa se sinta amada.

Talvez provavelmente você deve estar pensando que terá que mudar o seu próprio e jeito e a forma de agir com o intuito de favorecer a sua parceria.  Certamente não é isso.  Mas estou convidando você a se tornar bilingue na sua relação amorosa.  Acima de tudo  é agir conscientemente de  que “aquela” é a linguagem da sua companhia e usá-la como um combustível de amor.

Afinal, todos nós precisamos deste combustível.  Quanto mais amados nos sentimos, mais capacidade de amar desenvolvemos.  Por outro lado, quanto mais amor oferecemos, mais recebemos.  Por consequência geramos um ciclo de dar e receber infinito e automático que, sem dúvida vai tornar a sua relação mais saudável.